Experiências

Cânions do Rio São Francisco

Região rica em recursos hídricos e paredões de rocha, os cânions do São Francisco integram-se a mais dois estados, Alagoas e Sergipe, para oferecer um roteiro inesquecível. A imensidão esverdeada das águas do “Velho Chico” contrasta com a paisagem rústica e encanta os visitantes. O Cânion de Xingó que percorrerão é formado por um vale profundo, com 65 quilômetros de extensão e locais com até 170 metros de profundidade e largura que varia de 50 a 300 metros.

Dia 1
Bem vindos à Paulo Afonso! A expedição pode ter saída de alguma cidade em carro ou começar em Paulo Afonso com recepção no aeroporto. Iremos até o Raso da Catarina, que desde 1983 abriga uma reserva ecológica que é administrada pelo Ibama. O local foi palco da Guerra de Canudos e, devido à dificuldade de acesso, era esconderijo de cangaceiros. Lampião, o famoso capitão Virgulino Ferreira, também conhecido como o “Rei do Cangaço”, viveu no Raso da Catarina um pedaço de sua história. Segundo os guias da região, Dadá, a viúva do cangaceiro Corisco, braço direito de Lampião, teria revelado antes de morrer que Lampião enterrou por ali muitas armas e tesouros. Após passeio, ida para o hotel para acomodação e saída para jantar em restaurante típico. Retorno ao hotel.

Dia 2
Saída em direção à Ponte Dom Pedro II, uma maravilha da engenharia, toda em metal encravada no belo cânions do Velho Chico. A ponte de aço liga o estado da Bahia ao estado de Alagoas onde está localizada a usina PA IV, onde daremos inicio à nossa remada. A aventura começa com uma descida íngreme até o rio para iniciarmos a remar entre cânions. O cânion do Rio São Francisco é formado por um vale profundo, escavado na rocha. As encostas apresentam diversas formas de relevo formadas pela ação erosiva da água e dos ventos. Remada de 31km com parada para almoço à beira rio, até a Ilha de Ninguém, uma pequena ilha no rio localizada entre os estados da Bahia, Alagoas e Sergipe que oficialmente não pertence a nenhum dos estados. Chegando à ilha levantaremos acampamento para jarnar e pernoite.

Dia 3
Saída para remada de em média 20km passando por Xingozinho em direção ao Talhado. O local recebeu seu nome por suas paredes que parecem ter sido talhadas à mão. Os paredões enormes com rochas areníticas têm diversas formas e um visual muito bonito. Continuamos a navegação rumo a uma fenda no paredão conhecida com Gruta do Talhado, a fenda vai se estreitando cada vez mais até um mini santuário a São Francisco de Assis no final dela. Produção de almoço no Talhado. A remada continua por mais 20km até chegar em Xingó. Welcome drink em Xingó e viagem até hotel em Piranhas. Piranhas foi reconhecida como patrimônio histórico nacional, pelo IPHAN. Piranhas é uma cidade que se destaca principalmente devido ao seu patrimônio histórico, que é um dos mais conservados do país. A cidade antiga foi construída “talhada” entre os montes de vegetação da caatinga e ganhou fama ao expor, na década de 30, as cabeças de Lampião e Maria Bonita, em frente ao prédio da Prefeitura Municipal. Jantar em restaurante típico na cidade e retorno à pousada.

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